Há um ponto em que estou de acordo com os conservadores David Horowitz e Robert Spencer:
Os Estados Unidos e os países democráticos não têm que apoiar todos os que se opõem a Assad só para garantir o fim deste. Muitos destes grupos prometem muito mais totalitarismo do que o atual governo sírio impõe aos seus cidadãos.
Os atos de genocídio do atual presidente assim como os do seu pai são uma faísca se os compararmos com a fogueira que os grupos sunitas radicais oferecem. O "exército islâmico" é apenas o mais poderoso de entre eles. Se os EUA bombardearam sem querer a Nusra Front em vez do Estado Islâmico, isso é grave para a oposição Síria, mas a verdade é que este grupo está ligado à Al Caida, já cometeu atos semelhantes aos do ISIL e pretende também a criação dum estado islâmico.
Enfim, todos eles são inimigos da democracia e da liberdade, tanto Hafez Assad como muitos dos seus opositores.
Realço isto, enfatizando o muito pouco que tenho em comum com esses senhores.
John Kerry declarou que apoiava os manifestantes defensores do sufrágio universal em Hong Kong.
"Washington Issues Statement Backing Hong Kong’s Pro-Democracy Protesters"
Já viram alguém por cá fazer isso? Também me sinto do lado desses chineses.
Mas não sei o que pensam os meus dirigentes políticos sobre esse assunto. Talvez tenham que considerar o investimento das Three Gorges na RENE e o custo dessa declaração na dívida pública.
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