Faço este "post" quase com o fito de fixar este nome, não o esquecer, pois, evidentemente, ainda não estou em condições de escrever sobre a obra deste extraordinário sociólogo. Conheci-o num artigo do New York Times sobre a radicalização dos islamitas nas prisões francesas.
Pois o homem estuda o assunto há mais de uma década. Fenómenos que nos parecem agora de uma novidade horrorosa já foram objeto da sua análise. Por exemplo, o uso de crianças com bombas pelo Boko Haram. Novidade? Pois os iranianos utilizaram-nas na guerra com o Iraque. As crianças iam à frente despoletar as minas para abrir caminho para os soldados. O assunto está escalpelizado em profundidade na obra L’Islamisme et la mort : le martyre révolutionnaire en Iran (Paris, L’Harmattan,1995).
O chamado islamismo radical inquieta-nos. O terror que lhe está associado convoca-nos à ação pela afronta que ele representa para os nossos valores. Precisamos de pessoas sábias e experientes que nos deem a conhecer a realidade. Aqui está: Farhad Khosrokhavar.
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