Pela pátria! Fürs Vaterland!
Pela Pátria, essa deusa que por nós pairava, se faziam juramentos sem limites, pois não há como medir o da vida!
Para Angola e em força!
Um dia, este grito ecoou.
A ele acorreram os heróis doutro tempo. Pouco importava o porquê!
Apenas: Angola é nossa!
Exatamente como Holderlin escreveu:
O nimmt mich, nimmt mich mit in die Reihen auf,
Damit ich einst nicht sterbe gemeinen Tods!
Umsonst zu sterben, lieb' ich nicht, doch
Lieb ich, zu fallen am Opferhügel
(Ó, deixai-me ir nas vossas fileiras
para que não morra de morte comum
não vivo para morrer em vão
mas para morrer na colina do altar)
No altar da Pátria, escorre o sangue do sacrifício de alguns milhares.
Para quê? A Pátria não é de contas, nem de dever nem de haver.
Und zähle nicht die Toten! Dir ist,
Liebes! nicht Einer zu viel gefallen.
(Pátria, não contes os mortos. Por ti,
Amada, nem um a mais tombou)