Em mais uma artigo no NYT, é com esta palavra que Krugman define a situação portuguesa: *Nightmare*. O artigo: Nightmare em Portugal.
À revelia do que se aprendeu desde a grande depressão do final dos anos vinte, que é com expansão monetária que se resolvem crises destas, em Portugal e nos outros países periféricos, faz-se o contrário, com políticas que não cumprem nenhum dos objetivos que se proõem atingir. Não é que Krugman pretenda ilibar os governos anteriores ou apoiar os grupos de esquerda que já não se sabe se são marxistas ou keynesianos. Ele recusa o que muitos outros já disseram, como Stiligtz ou De Grauwe, nas crónicas publicadas no Expresso: "a situation in which austerity in the periphery is reinforced by austerity in the core, too". Quer dizer, poderia haver austeridade na periferia desde que houvesse alguma expansão no centro da Europa. Todos à míngua é que não!
. Da santidade da arte em S...
. Cortez, o apóstolo do cân...
. Da redução de frases à re...
. O lugar do livro - Cortez...
. Porque mataram Hugo Betta...
. Debate sobre o ensino da ...
. "Tablets" e computadores ...
. Desventuras de Maria do C...
. A revolução russa vista p...
. Pares do reino
. Quem escreveu torto por linhas direitas?
. MyM
. Os sábios da torre
. Abrupto
. Desmitos
. Ossos do ofício
. Gondwana
. Leituras